Na correria do dia a dia, constantemente presenciamos ou nos envolvemos em conflitos, seja na vida pessoal ou profissional, diante de certos fatos, ideias, pensamentos ou posições divergentes.
Desta forma, para se chegar a um bom desfecho nessas interações, é necessário que, primeiramente, saibamos nos comunicar para sermos, afinal, bem compreendidos. Além disso, é preciso desenvolver uma escuta realmente aberta, sem interferências ou julgamentos.
Certamente, é aí que entra a Comunicação Não Violenta, ou CNV, que reúne métodos simples de abordagem, e, por conseguinte, resultados bastante positivos que podem revolucionar as relações pessoais em todos os níveis da organização. Neste artigo, contudo, daremos ênfase, àquelas que se estabelecem em razão do trabalho, ou seja, entre colegas, superiores, subordinados, clientes e parceiros externos.
Saiba mais sobre este tema.
Antes de tudo, é necessário afirmar que a CNV vai muito além de falar bonito ou ter um vocabulário rico. É, sobretudo, ter empatia, empregar as palavras de forma adequada, avaliar o cenário, o momento certo de dizer as coisas, é saber, por exemplo, se na situação concreta é melhor calar para evitar uma discussão desnecessária e retomar o assunto depois. Nesse ínterim, é importante também perceber a linguagem corporal, pois o corpo também fala (e como fala!)
Compreender as técnicas de Comunicação Não Violenta e aplicá-las de forma natural no dia-a-dia é plenamente possível, porém não é uma tarefa fácil, afinal somos humanos e temos ações e reações baseadas em experiências passadas que nos despertaram sentimentos diversos, como frustração, raiva, isolamento, entre outros, certamente fomos julgados e nos sentimos mal compreendidos em vários momentos da vida. Dessa forma, todos esses sentimentos vão orientando de alguma forma o nosso comportamento. Em outras palavras, levamos o que carregamos em nossa bagagem existencial para as relações pessoais e profissionais, daí porque, de fato, o autoconhecimento é tão importante para a CNV!
O autoconhecimento, no mínimo, vai “acender uma luz vermelha” quando não estivermos prontos para um diálogo saudável, que possa resultar em um desfecho positivo. Logo, é essencial que reconheçamos em nós mesmos aqueles momentos de vulnerabilidade, de intolerância ou pré-julgamentos, ou sentimentos negativos que decerto esquecemos nos bolsos de nossas almas, pois podem minar uma troca ou diálogo que poderia ser bastante proveitoso. Não, isso não quebra a espontaneidade, tampouco significa ser submisso, altruísta ou omisso, pelo contrário, é sempre positivo olhar por outros ângulos, desse modo conseguimos avaliar melhor a situação ou conflito e tomar decisões mais acertadas e coerentes.
Escuta Ativa: A CNV convida a dedicar o tempo necessário para compreender o que a outra pessoa está dizendo, sem interrupções ou julgamento.
Expressão de Sentimentos: A CNV ensina a expressar sentimentos de forma assertiva, ao passo que favorece conexões mais significativas e seguras.
Necessidades Básicas: A Comunicação Não Violenta encoraja a identificar e comunicar necessidades de forma clara, facilitando o entendimento e as soluções satisfatórias.
Assim, as técnicas de CNV levam à melhoria significativa das relações de trabalho, bem como favorece a formação de equipes mais colaborativas, fomentando, consequentemente, a produtividade e a fluidez dos talentos.
Por último, uma comunicação não saudável, do contrário, além de impactar a vida das pessoas, não raramente pode levar a casos de assédio no trabalho, e consequentemente ao risco de contendas judiciais, o que pode acarretar prejuízo financeiro e abalo à reputação e a imagem da empresa no mercado. Inegavelmente, é importante que se considere tais questões.
Descubra o poder da Comunicação Não Violenta. Invista no treinamento sobre CNV para sua equipe e confira os resultados surpreendentes que a sua empresa pode alcançar.
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